De acordo com informações do Deadline, o CEO da Disney, Bob Chapek, se diz "contente" com os números feitos por Mulan no acesso premium do Disney +. O filme foi colocado à aluguel no streaming do estúdio pelo preço de U$S 29.99 em agosto deste ano em países onde o serviço está disponível.

Onde não o Disney+ não estava operando, foi lançado nos cinemas arrecadando um total de U$S 66.8 milhões. Ainda que o otimismo de Chapek seja louvável, o site aponta que o silêncio do estúdio sobre os números de venda pode indicar que a situação não foi tão lucrativa assim. Outro indicativo do "fracasso" de Mulan está na estratégia de lançar Soul diretamente na plataforma sem cobrar a mais por isso. Se Mulan foi tão bem sucedido, seria interessante lançar o novo filme da Pixar da mesma forma, mas parece que não é o caso.

Chapek ainda reconheceu que o filme de Niki Caro "foi alvo de controvérsias dentro e fora dos EUA", mas que viu resultados positivos na estratégia de lançamento adotada. Sobre o lançamento de Soul diretamente no Disney+, ele afirmou que "a ideia era lançar o filme durante o feriado e férias escolares como um gesto gentil para sua base de assinantes".

Os números oficiais de Mulan devem ser divulgados em 10 de dezembro, quando acontece a reunião anual dos investidores do estúdio.

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