Segunda resenha de filmes:
Logan (2017)
Hugh jackman está presente na memória e no coração de toda uma geração. São 17 anos interpretando wolverine em suas aventuras solo e junto dos x-men.
A qualidade de muito desses filmes são discutiveis, então a responsabilidade de logan era enorme: nos entregar o ultimo e melhor filme de Hugh Jackman na pele de wolverine.
Logan está velho e com o poder de cura fraco, trabalhando como motorista e cuidando do professor Xavier(Patrick stewart) com alzheimer.
Wolverine está sendo procurado por Gabriela(Elizabeth Rodrigues), que cuida de Laura(Dafne Keen), uma garotinha que o mesmo DNA de logan, e Donald Pierce(Boyd Holbrook) está atrás delas e de outras crianças mutantes.
Comentar sobre essa obra sem dar spoilers é muito complicado, pois qualquer coisa que eu diga pode estragar sua experiência, caso você ainda não tenha visto o filme.
Logan é o melhor filme do personagem, o que convenhamos não era difícil de acontecer. Para o público maior de 18 anos, as cenas de ação são melhores e mais reais, com toda a violência que o personagem exige.
Hugh Jackman e Patrick Stewart estão ótimos em seus papéis. Claramente, eles se entregam completamente para essas grandes atuações.
Boyd Holbrook também está bem como o violão do filme, mas quem rouba a cena é Dafne Keen, a X-23. Bela performance para uma atriz tão nova, ela nos passa toda a sua raiva, fúria e sentimentos o mesmo que um dia Hugh Jackman nos passou. Apenas tenho uma pequena ressalva, que não mudou o meu gosto pela personagem, mas senti que a partir do momento em que ela começa a dialogar mais, ela acaba perdendo um pouco do charme da personagem, onde achei que ela perde um pouco de sua brutalidade e mostra um pouco de sensibilidade.
O filme não é perfeito, é um pouco longo e arrastado, mas faz muito bem em mostrar wolverine e seu intérprete no cinema uma última vez.
Análise por: Bruce.
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