Filme de terror mexicano disponível na gigante Netflix é fraco, não assusta, e carece de um orçamento maior para trazer cenas mais bem feitas.
Após abrir um misterioso e antigo livro, duas irmãs acabam sendo possuídas, e dependem de um exorcista para poder salvá-las.
Superficial, o filme carece de originalidade, trazendo sempre aquela sensação de “eu já vi isso antes”. Antes de mais nada, é bom deixar claro que este redator que aqui escreve é medroso e costuma sempre que pode evitar filmes de terror. Então, se um filme que se propõe a dar medo das pessoas, não me deu um único susto, ou não me prendeu, significa que ele erra em sua proposta.
Com uma mistura de Jumanji e Exorcista, o longa dirigido por Diego Cohen opta por trazer algumas pequenas cenas de ação, mas com efeitos especiais vindo diretamente do seriado Chapolin(foi a impressão que eu tive). Claramente com um orçamento limitado, talvez fosse necessário optar por outra abordagem, ou trazer esses momentos em cenas mais escuras, onde seria possível disfarçar um pouco essas falhas.
Mesmo que poucas, mas o filme ainda consegue trazer alguns pequenos pontos positivos, como o Padre Tomás(Eduardo Noriega) e o personagem Karl(Eivault Rishen), que são cercados de mistérios, e ainda trazem um pequeno plot, que mesmo sendo bem previsível, não deixa de ser uma boa sacada.
A Marca do Demônio não deve agradar nem os maiores fãs do gênero terror, pois conta uma história previsível, e falha em sua maior missão: assustar.
Nota: 2,5
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