Uma produção contando a história de parte da vida de possivelmente o maior vocalista da história do Rock e talvez, da música de um modo geral, e sobre a formação de sua banda é a sinopse necessária para esse longa.
Desde o início, algumas coisas já ficam bem claras, estamos vendo um filme leve e que não tem a intenção de explorar tão a fundo os vícios e exageros de Freddie Mercury. Aqui tudo é mostrado de forma simples, muitas vezes até superficial sobre sua personalidade, sexualidade e o vício em drogas.
Rami Malek encarna muito bem o líder do Queen, embora ele não tenha muitas semelhanças físicas com o astro. Mas o trabalho do ator é formidável ao nos passar sua emoções, gestos e expressões tão bem. Lucy Boynton que interpreta Mary Austin, o primeiro amor de Freddie, está muito bem também, e achei muito legal como trataram a relação entre os dois, a grande inspiração para o grande clássico “Love of my Life” tinha que ser bem representada na história. Os membros da banda estão ok também, mas o foco do filme está no seu vocalista, não dando muito espaço para os demais.
Alguns fatos são alterados para o filme ter sua própria particularidade, e isso deve irritar os mais fanáticos pela banda, e deve cativar o restante do público.
Eu não tinha grandes expectativas devido ao afastamento do diretor Bryan Singer, mas o filme cumpre bem sua proposta de nos relembrar dos maiores hits de uma sensacional banda de Rock, e matar a saudade de um exímio cantor e frontman que marcou seu nome na história.
Nota: 7
Publicado por: Bruce.
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