O Sétimo episódio da série prepara uma grande batalha e a pergunta fica no ar: Quem roubou o raio de Zeus?
Não digo que os efeitos da série ao todo tenham sido ruins, mas que serviram a um padrão necessário até o momento que não é perfeito mas não é risível aos olhos, o que vejo aqui que o upgrade gráfico pelo menos deixou muita margem para elogios. Outros méritos se dão ao intercalar flashbacks do passado e presente de Percy no episódio, é bem feita e dá uma conexão maior com os familiares de Percy e toda a sua origem e legado, inclusive com uma cena bem emocionante. Diferente das outras levas de episódios, o sétimo possui em torno de 40 minutos de duração, o que torna a experiência minimizada de anteriormente em algo mais longo dando a sensação de um episódio de verdade, com um tema próprio e separado em dois atos recheados de problemas distintos. O tempo corrido entre as cenas, falas e problemáticas continua passando tão rápido quanto antes, mas dessa vez compacto em algo maior, já que estamos chegando na reta final. Hades (Jay Duplass) e Procusto (Julian Richings) roubam a cena com uma boa interpretação e a mais satisfatória dos vilões da série até agora, superando aquela canastrice vista no primeiro filme.
Uma pena que o ritmo continue bem rushado e a falta de um carisma maior do protagonista em relação aos seus dois companheiros tem deixado devendo, o que pode mudar em futuras temporadas, mas aqui há de incômodo. Conclusão: Um bom episódio numa série que tem potencial de terminar maior do que veio apresentando até agora, e esperemos que o próximo episódio cumpra com o objetivo.
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