O ator Ray Fisher veio a público ontem (13) com a confirmação oficial de que a Warner cortou a participação de Ciborgue no filme 'The Flash'. O intérprete do personagem se manifestou contra a decisão do estúdio, mas disse não estar surpreso com tal decisão. Segundo ele, a partição de Victor Stone na produção era bem maior do que um simples cameo e aproveitou a oportunidade para voltar a destacar que Walter Hamada (chefe da DC Filmes) é uma pessoa inepta para o cargo que ocupa dentro da Warner Bros por  conta de suas supostas ações para interferir na investigação sobre os bastidores das refilmagens de 'Liga da Justiça'.

Fisher voltou a destacar alegações passadas na qual afirmava que Hamada ignorou as reclamações dele a respeito da má conduta de Geoff Johns na época e tentou protegê-lo, culpando apenas Joss Whedon e Jon Berg pela situação. Aparentemente, Hamada ignorou as queixas contra Johns pelo fato de já ter trabalhado com ele anteriormente e o considerar incapaz dos atos mencionados.

O relato do ator ainda conta que antes de Joss Whedon ser formalmente exposto pela investigação, Walter também tentou aliviar o lado dele e minimizar a situação, afirmando que "é trabalho do produtor proteger o diretor". No final de sua declaração, Fisher reafirma sua posição contra as condutas abusivas sofridas e afirma que nenhum empregado deveria ter que discutir com seu empregador por conta de denúncias de abuso, racismo e discriminação no local de trabalho. Ele diz que se o preço para a queda de Hamada for o papel de Ciborgue, pagará com satisfação para que o executivo seja responsabilizado por suas ações.

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