Sequência do primeiro filme continua com o clima aventuresco, aposta em algumas cenas mais “sombrias”, e uma ação em grande escala no ato final.
Em um missão na Índia, Indiana Jones tem que recuperar uma pedra roubada, onde envolve um culto de sacrifico humano.
A primeira coisa que me chamou a atenção na produção é que agora estamos diante de um filme maior. A missão do protagonista é maior do que foi no primeiro longa, e mais perigosa, mesmo envolvendo o nazismo como foi no filme anterior. Steven Spielberg retorna na direção e continua seu ótimo trabalho, nos colocando na ação logo de cara, para depois desenvolver a trama e os personagens estreantes aqui.
Apesar do início agitado, o filme tem uma “barriga” no segundo ato, para depois finalmente entrar naquela aventura estilo Indiana Jones que a gente tanto gosta.
Harrison Ford continua com o mesmo protagonismo e presença do primeiro filme. Incrível como o ator conseguiu na mesma época ser extremamente relevante em duas franquias de sucesso: Indiana Jones e Star Wars(e futuramente em Blade Runner, que se tornaria uma franquia em 2017). Kate Capshaw entrega uma engraçada Willie, uma cantora americana que embarca na aventura com o Indiana, e os dois acabam tendo uma química bem legal. Jonathan Ke Quan interpreta o jovem parceiro de Indiana.
Ao revisitar esse filme, percebi o quanto ele é relevante ao gênero de ação nos filmes mais recentes. Encontramos várias cenas que serviram de inspiração para filmes futuros, como a cena da ponte.
Outro ponto interessante foi o quanto os blockbusters mais modernos apostam em uma ritmo de ação mais desenfreado do que vemos aqui, reparem que estamos diante de um filme não muito longo em sua duração, e com um enredo e personagens bem desenvolvidos. Os filmes de hoje em dia tem quase 3 horas de duração e mal conseguem desenvolver seus protagonistas.
Essa segunda produção da franquia é excelente como o antecessor, com um grau de ação e aventura ainda maior.
Nota: 9
Publicado por: Bruce.
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