Baseado em um mangá, “City Hunter” foi recentemente lançado pela Netflix e não é a primeira adaptação realizada da obra, tendo inclusive uma versão estrelada por Jackie Chan em 1993.

Após a morte de seu parceiro, Ryo Saeba (Tyohei Suzuki) se junta a irmã da vítima para investigar o assassinato.

Misturando elementos de comédia e de ação, o longa funciona em partes. Nos momentos mais estilizados, o filme encontra seu charme, mas peca bastante nos momentos mais cômicos. Devido a sua proposta, não seria justo exigir veracidade em suas cenas, mas o filme ainda assim se perde bastante esperando que o publica tenha uma grande descrença da realidade.


O carisma da dupla de protagonistas acaba “doando” alguns pontos ao filme, já que essa conexão entre eles e o público é necessária. Ryo é mulherengo e engraçado, enquanto Kaori está decidida a descobrir e se vingar de quem matou seu irmão. 

Confesso que não li o mangá do qual o filme é baseado, mas é uma história bem conhecida do grande público, e por isso o longa merecia uma qualidade maior. Talvez agrade a quem está tendo o primeiro contato, mas ainda é muito pouco.

“City Hunter” não tem muito a mais entregar além do protagonismo dos dois personagens principais e algumas cenas de ação estilosas, gerando um resultado final que deixa a desejar.

Nota: 4,5

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