No terceiro filme da franquia, temos novamente a mudança de diretor: sai Alexander Witt, e entra Russell Mulcahy. Mas será que essa mudança consegue melhorar o fraco segundo filme dessa franquia?

Alice, junto de outros sobreviventes, parte em direção ao Alasca em busca de um lugar seguro.

Como eu disse que crítica de seu antecessor, essa franquia acaba sempre contando praticamente a mesma história. Novamente os sobreviventes precisam partir de um lugar para outro, sem que exista realmente um motivo convincente e um plano organizado. 

Ao meu ver, a mudança na direção foi bem positiva aqui, apesar do roteiro ainda ser extremamente raso e superficial, as cenas de ação estão mais bem dirigidas, e visualmente temos aqui um filme mais estiloso, com planos mais abertos e maiores. As cenas no deserto nos remete um pouco a temática de Mad Max, mas obviamente não com a mesma qualidade, muito pelo contrário.
Pena que nesse filme temos o menos fiel dos jogos até aqui. 

Claire Redfield (Ali Larter) é apresentada pela primeira vez na franquia , e embora ela seja parecida fisicamente com a personagem, sua personalidade destoa completamente. Como o vilão da trama temos o Dr. Isaacs(Iain Glen), um médico previsivelmente mau. 

Para definirmos o quanto esse filme vale a pena ou não, precisamos tentar chegar a um meio termo. Como Resident Evil, ele é um filme bem ruim, mas como filme de ação com zumbis, é legal e estiloso.

Nota: 5,5

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